Lançamento do livro “O Talão de Cheques do Banco da Fé ” , de Charles Spurgeon, da Editora Heziom

E hoje nossa indicação de livro aqui no Projeto é um clássico de Charles Spurgeon, o devocional “O Talão de Cheques do Banco da Fé “, publicado pela @editorahezion

Em “O Talão de cheques do banco da fé”, Charles Spurgeon compara uma promessa a um cheque nominal ou a uma ordem de pagamento que você recebe da parte de Deus. Você deve tomar esse cheque, endossá-lo pela fé e sacá-lo no Banco Celestial. Em outras palavras, sua fé será sustentada e renovada ao meditar nas promessas de Deus e ao incluí-las em suas orações, o que significa ficar “firme nas promessas do Senhor”, que são grandes e preciosas. São inabaláveis. E, nos momentos de grande provação e tribulação, você estará fortalecido.

E Spurgeon sabia BEM o que era provação e tribulação, pois essa obra foi fruto de ocasiões assim. Spurgeon publicou originalmente esse “talão” durante a época conhecida como “Down-Grade Controversy”, na qual Spurgeon atacou o liberalismo teológico que tinha avançando entre os batistas na Inglaterra, e onde ele sofreu muitas represálias. E cada devocional foi escrita durante as férias de verão de 1890 em Menton, Sul da França, Spurgeon ele se recuperava de suas constantes doenças, entre elas gotas e reumatismo, que provocavam alem de dores físicas, também depressões e angustias. Cada “cheque” desse “talão” foi provado no saldo da fé em Cristo e “carimbado” pelo autor que o usou imensamente para si mesmo e para os outros.

A leitura diária deste devocional lhe trará a esperança renovada, a cada dia, de que Deus está cuidando de você e trabalha continuamente para o seu bem. Não há forma melhor de começar o dia do que meditar pela manhã numa promessa do próprio Deus, a qual tem o poder de nos despertar, de nos pôr de pé e de nos fazer caminhar na segurança de seu amor por nós.

E a Editora Heziom, especialmente para nossos seguidores, mandou um cupom exclusivo de 10% para comprar esse e qualquer outro livro no site deles. O cupom é PROJETOSPURGEON

Fica aqui nossa indicação, link para compra aqui https://editoraheziom.com.br/produtos/o-talao-de-cheques-do-banco-da-fe-charles-h-spurgeon/

Hoje na História da Igreja: Susannah Spurgeon falecia aos 71 anos, em 1903.

Hoje lembramos que em 22 de outubro de 1903, entrava na glória eterna, aos 71 anos, Susannah Spurgeon , a esposa de Charles Haddon Spurgeon e mãe de Charles Spurgeon Jr e Thomas Spurgeon. Mas ela não foi “apenas” a esposa e mãe de pastores famosos, como também atuou grandemente na obra do Senhor em seus dias.

Nascida Susannah Thompson em 1832, ela viveu em Londres e frequentou com a família a igreja New Park Street durante muitos anos. Em 1853, conheceu seu futuro esposo ao assistir a 2° pregação dele em New Park Street. Ela o achou tremendamente “caipira”, mas reconheceu que aquele jovem, dois anos mais novo que ela, havia pregado com poder do alto. Logo, ela chamou a atenção de Charles, que manteve amizade com a jovem londrina, e Susannah pode contar com ele quando teve uma crise de fé a qual Charles a ajudou muito. Após isso, os dois se conheceram mais e mais , até que em 1856, se casaram. No fim desse mesmo ano, nasceram os gêmeos Charles e Thomas, o que causaria sérios problemas geriátricos em Susannah durante toda sua vida, o que a manteve em estado semi-inválido durante muitos anos. Mas isso não impediu ela de ser uma ajudadora idônea de seu esposo nas crises e dificuldades que enfrentaram nos anos 1850-1860.

Em 1875, iniciou, incentivada pelo marido, o “Fundo Literário da Sra. Spurgeon”, o qual arrecadava recursos para compra e distribuição de literatura evangélica para pastores e estudantes necessitados, uma obra que ela levou até o fim da vida, o que fez com que Susannah tivesse grande atuação ministerial em toda Inglaterra.

Em 1891, viajou com Charles para Menton, sul da França, e esteve junto ao leito de morte de seu esposo quando o “Príncipe dos Pregadores” entrou na glória em janeiro de 1892. Sussanah manteve seu fundo literário, e inclusive escreveu algumas obras devocionais e relatos sobre sua obra no ministério literário. Ajudou a finalizar a autobiografia de Charles Spurgeon. Em 1895, ajudou a construir uma igreja batista no litoral sul inglês, e em 1900 ajudou na reconstrução do Tabernáculo Metropolitano.

Faleceu devido a uma pneumonia em 22 de outubro de 1903, e foi enterrada ao lado de seu esposo no cemitério de Norwood , em Londres, de onde seu corpo espera hoje a ressurreição

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#SussanahSpurgeon

LANÇAMENTO de livro impresso “Em Defesa da Reforma – resposta de Calvino ao cardeal Sadoleto”, da GodBooks

É COM GRANDE ALEGRIA que anunciamos que nosso Projeto Castelo Forte, selo editorial deste Projeto Spurgeon, em parceria com a  Editora GodBooks , publicou nesse mês que relembramos os 505 anos da Reforma Protestante, seu segundo livro IMPRESSO,  “Em Defesa da Reforma – resposta de Calvino ao cardeal Sadoleto “, texto traduzido pelo colaborador Paulo Sérgio Athayde Ribeiro.

Em 1536, a cidade de Genebra aceitou em votação a fé reformada, tirando do poder eclesiástico as autoridades ligadas ao papa. No intuito de retomar o controle, o cardeal italiano Jacopo Sadoleto enviou uma carta ao Conselho de Genebra, fazendo graves acusações aos reformadores e clamando pelo retorno à Igreja Católica. O Conselho apelou para o reformador João Calvino, que redigiu uma carta brilhante, na qual apresenta os pilares da fé reformada. Martinho Lutero a leu e disse: “Eis aqui uma obra que possui mãos e pés. Alegro-me em saber que Deus levanta homens como este”. Segundo John Piper, “A resposta de Calvino a Sadoleto é importante, pois revela a raiz da disputa com Roma, que definiria toda a sua vida. O assunto prioritário é a centralidade, a supremacia e a majestade da glória de Deus”.

O Projeto Castelo Forte, em parceria com a Editora GodBooks, tem a alegria de disponibilizar tanto a carta de Sadoleto para Genebra (inédita em português) quanto o famoso texto do reformador, agora também em formato impresso.

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Em 1857, Charles Spurgeon pregou para 23.654 pessoas no Palácio de Cristal, em Londres – “Hoje na História da Igreja”

No “Hoje na História da Igreja” relembramos que há 157 anos, em 7 de outubro de 1857, o jovem pastor pastor Charles Haddon Spurgeon pregou para 23.654 pessoas concentradas no Palácio de Cristal, em Londres, e essa foi a maior audiência que ouviu um sermão do que futuramente denominado “Príncipe dos Pregadores”
 
Esse sermão foi pregado no dia de denominado “por Proclamação para um jejum solene, humilhação e oração perante o Deus Todo Poderoso, a fim de obter perdão pelos nossos pecados e implorar por Sua bênção e assistência em nosso armamento para a restauração e tranquilidade na Índia”. De fato, ocorria nesse ano o que foi denominado “Revolta dos Cipaios”, levantes armados e rebeliões contra a ocupação britânica daquela porção do subcontinente, que chocaram a população inglesa, que levou a esse dia de jejum, no qual Spurgeon foi chamado para pregar .
 

Nessa época Charles Haddon Spurgeon era um dos pastores mais conhecidos em Londres, pois era um fenômeno na pregação, e desde o começo de seu ministério na capela Batista da New Park Strett, arrastava multidões onde quer que pregasse. Desde 1855 era um grande sucesso de vendas de sermões impressas, e sua atuação era de grande destaque, sendo alvo de críticas de muitos , mas um meio de pregação do evangelho para milhares. Spurgeon então foi chamado para pregação nesse grande local de exposições chamado “Crystal Palace”, que foi aberto em 1851, e em 1855 testemunhou o começo do romance de Charles com Sussanah Thompson, que nessa data já era sua esposa .

Um fato curioso ocorrido no dia anterior ao sermão foi que Spurgeon foi no Crystal Palace testar a acústica do local e onde ficaria a plataforma de onde pregaria para que a  multidão pudesse escutá-lo (lembremos que nessa época não havia aparelhos de acústica elétrica, então a pregação era feito no “gogó”) , e para isso ele recitou em alta voz João 1:29 “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Os biógrafos contam que um trabalhador do local ouviu essa declaração, e não sabendo de onde era, foi impactado por ela, arrependeu-se de seus pecados e foi salvo por Jesus por meio da Palavra!

E no dia marcado, 23.654 pessoas foram contadas entre os ouvintes dessa prédica, que entrou para história como o sermão que Spurgeon pregou para o maior número de pessoas de uma só vez, e ele foi publicado na época e hoje temos traduzidos na integra pelo nosso Projeto, que pode ser achado na Amazon como “O Sermão do Palácio de Cristal” por apenas R$ 2,09 AQUI , ou lido como um dos sermões que fazem parte da “Bíblia de Estudo Spurgeon” publicada pela BvBooks , com apoio de nosso Projeto, que você pode comprar em nossa parceira Livraria El Shaddai AQUI 

O Leito de Morte Real – Sermão N°426

N°426

Na manhã de domingo, 22 de dezembro de 1861

Por Charles Haddon Spurgeon

No Tabernáculo Metropolitano, Newington, Londres.

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“Sucederá algum mal à cidade, sem que o Senhor o tenha feito?” Amós 3.6b ARA

 

Nesta manhã, não lidaremos com a questão do mal moral, e, de fato, com o assombroso mistério da origem do mal moral, não lidamos hora nenhuma! Podem ter existido alguns que especulam sobre esta matéria, os quais, como Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, conseguiam andar em meio ao fogo ilesos, mas a maioria dos homens que se aventuraram próximos à boca desta inflamada questão tiveram o mesmo fim dos guardas de Nabucodonosor – caíram, destruídos pela influência explosiva de seu calor! O problema que temos a resolver não é o de como nasceu o mal, mas de como ele irá morrer – não como ele veio ao mundo, mas de todo o transtorno que causou desde sua chegada e como deve ser removido. As pessoas que desperdiçam seu tempo em especulações inúteis e curiosas sobre a origem do mal moral geralmente são preguiçosas demais para buscar na prática a expulsão do inimigo e, assim, matam tempo e aplacam suas consciências investindo em profundas polêmicas e em vã barulheira sobre assuntos que não nos interessam.

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Lançamento do livro “Oração comunitária” de Charles Spurgeon, de Edições Vida Nova

É com grande alegria que divulgamos hoje aqui no Projeto Spurgeon um dos mais recentes lançamentos de uma obra original de Charles Spurgeon no Brasil, o livro “Oração comunitária : 40 sermões pregados no Tabernáculo Metropolitano e em outras reuniões de oração ” lançamento da Edições Vida Nova, que  recebemos pela nossa parceira Livraria El Shaddai

Essa obra pode ser definida como um clássico da literatura cristã quanto ao assunto da oração . Publicada pela primeira vez em 1901, apenas 9 anos após a morte de Spurgeon, com o título original “Only a Prayer Meeting” pela editora Passmore and Alabaster (cujos donos eram membros do Tabernáculo) , esse livro é uma coletânea ampla de sermões e textos do príncipe dos pregadores onde ele se revela como um homem que ora e que prega o valor inestimável da oração comunitária. Nesta coletânea com 40 sermões, aprendemos como a oração dos crentes reunidos é transformadora.

A obra foi dividida em quatro seções:

1- Sermões sobre oração e reuniões de oração
2- Exposições das Escrituras realizadas nas reuniões de oração
3- Incidentes e ilustrações relacionados à prática da oração comunitária
4- Sermões diversos sobre assuntos do dia a dia de uma igreja.

Este livro é um excelente ponto de partida para quem deseja saber como Spurgeon supriu a sua igreja com ensinos poderosos para cultivar uma vida de oração. E se Deus permitir, ainda esse ano teremos aqui no Projeto um lançamento de uma tradução de diversas orações escritas de Charles Spurgeon que será um excelente complemento prático à essa obra publicada pela Vida Nova !

Fica aqui nossa recomendação. COMPRE sua edição COM DESCONTO em nossa parceira exclusiva Livraria El Shaddai AQUI

LANÇAMENTO de livro impresso “O melhor de Charles Spurgeon – Cristo, nossa Páscoa”, da GodBooks

É COM GRANDE ALEGRIA que anunciamos que nosso Projeto Castelo Forte acertou uma nova parceria de publicação impressa de algumas de nossas traduções de livros e sermões com a Editora GodBooks , e com imensa satisfação divulgamos o primeiro trabalho desta união, o livro IMPRESSO “O melhor de Charles Spurgeon – Cristo, nossa Páscoa”, no qual foram publicados dois sermões traduzidos por nossa equipe , o sermão n°54 “Cristo, nossa Pàscoa” e o sermão n°55 “Êxodo” , tradução de Bárbara Thomaz  , revisão Vittor Rocha . Capa , Marcus Nati do Brother Bíblia . O livro conta com apresentação do pastor Alderi de Souza Matos . Nosso louvor a Deus por essa parceria, nosso agradecimento ao editor Mauricio Zagari por topar essa iniciativa e acreditar em nosso trabalho. Que o Senhor use essa publicação para salvação de muitos e edificação da Igreja.

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Há 130 anos, falecia Charles Haddon Spurgeon, em Menton, sul da França.

Por Armando Marcos

Hoje relembramos os exatos 130 anos quando Charles Haddon Spurgeon, conhecido em seus dias como “O Príncipe dos Pregadores” e “Último dos Puritanos”, o maior pregador batista de língua inglesa da segunda metade do século XIX, entrou na Glória eterna em Cristo, na noite de 31 de Janeiro de 1892. Irei aqui fazer um pequeno apanhado dos acontecimentos que contribuíram para que esse dia ficasse marcado na memória protestante inglesa, e de todo o povo de Deus em geral.

Spurgeon já enfrentava constantes problemas de saúde relacionados com frequentes crises de gota reumática desde os fim da década de 1860. Na década de 1870, ele constantemente passava os meses de inverno na cidade de Menton, um balneário turístico no sul da França, por recomendação de seu médico, que acreditava que os sintomas seriam aliviados pelo clima ameno e quente. Esse local era também frequentado pelo amigo de Spurgeon, George Müller.

Charles Spurgeon, além das funções pastorais, acumulava diversas outras atividades relacionadas ao seu chamado pastoral e filantrópico, como escritor, palestrante, presidente das diversas associações vinculadas ao Tabernáculo como presidente do Colégio de Pastores, o Orfanatos para crianças, a associação evangelística de distribuição de literatura, editor, além de responder milhares de cartas e telegramas, e isso tudo realmente ajudava com que seu labor acumulasse ao ponto da exaustão.

Durante a década de 1880, cada vez mais Spurgeon se ausentava do púlpito pelas crises de gota e também nessa época foi diagnosticado com ‘Doença de Brights’, uma espécie de inflamação renal que o imobilizava frequentemente.

Depois, em 1887-1888, com a polêmica que ficou conhecida como “A Controvérsia do Declive” , na qual Spurgeon lutou pela ortodoxia entre os batistas, muitos autores e colegas de sua época são unânimes em afirmar que esse evento abalou profundamente sua já debilitada saúde, motivo de grande preocupação geral.

No ano de 1891, Spurgeon certamente parecia muito mais velho do que sua real idade, e nesse tempo ele convidou um amigo americano, o pastor presbiteriano Arthur Pierson, para assumir seu lugar no púlpito do Tabernáculo em sua licença medica anual . Spurgeon pregou seu último sermão em Londres em 7 de junho. Nas semanas seguintes, empreendeu uma viagem a cidade em que foi criado com seus avós, Stambourne, no interior inglês, onde junto com um fotografo, escreveu suas memórias dessa época. No fim de outubro, partiu então para Menton acompanhado de seu secretário particular, John Harrald, seu médico particular, e pela primeira vez com sua esposa, Susannah Spurgeon. Entre Novembro e Dezembro seu estado de saúde pirou bastante, e muitos na Inglaterra fizeram grandes campanhas de oração dentre todas as congregações evangélica, desde o batistas até os anglicanos.

No fim do ano de 1891, Spurgeon apresentou uma significativa melhora, o que possibilitou que ele pregasse dois breve sermões de ano novo para seus colegas e amigos que o acompanhavam no hotel em que estavam hospedados. Spurgeon ainda por alguns dias conseguiu escrever cartas e avançar na escrita de seu livro, um comentário ao Evangelho de Mateus. Ele ficou imensamente grato pelas notícias de orações por sua recuperação, e continuaria seu trabalho ao Senhor alegremente, porém, seu estado rapidamente deteriorou-se, e entre o dia 19 e 27, agonizou com diversas dores, convalescendo ao lado de sua esposa. No dia 28, entrou em coma, e aproximadamente às 23 horas de um domingo, dia 31 de Janeiro , Spurgeon faleceu.

No dia seguinte, seu corpo foi preparado e ele foi trasladado para Igreja Presbiteriana em Menton. Assim que a notícia do falecimento saiu, os telégrafos de Menton ficaram congestionados com mensagens de pesar e luto, incluindo do Príncipe de Gales. Londres, a Inglaterra, a América e todo mundo de língua inglesa foram pegos de surpresa com o falecimento de Spurgeon , o qual não eram realmente esperado, considerando que seu estado de saúde sempre foi ruim, mas recentemente apresentara melhora, como relatado acima.

O corpo de Spurgeon então foi trasladado à Londres, e foi velado no Colégio de Pastores durante alguns dias, nos quais os alunos puderam prestar seus respeitos, e também no Tabernáculo Metropolitano, onde durante dias milhares de pessoas visitarem os serviços fúnebres , o que causou grande comoção. Em 14 de fevereiro, foram realizados os serviços finais, nos quais Iain Sankey, amigo de Spurgeon e colega de D.L.Moody, cantou hinos, e muitos pregadores pregaram. Spurgeon foi então levado em cortejo por Londres até o Cemitério de West Norwood, onde o Arcebispo da Cantuária fez uma oração os pastores Pierson e Archibald Brown, colega de ministério de Spurgeon, fizeram suas considerações finais.

Desde então, o corpo de Spurgeon, hoje ao lado de sua esposa Susannah e de seus filhos Thomas e Charles Jr, esperam o dia quando o Senhor voltará e eles se levantarão em corpos ressuscitados para glória final.

Bibliografia consultada 

Spurgeon : Uma nova Biografia, de Arnold Dallimore, PES

Autobiografia de Charles Spurgeon, em 4 volumes, compilado por Susannah Spurgeon

O Spurgeon que foi esquecido, de Iain Murray, PES

Saiba mais sobre C.H.Spurgeon

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Há 187 anos, nascia Charles Haddon Spurgeon, em Kelvedon, Inglaterra

Hoje lembramos os 187 anos de nascimento de Charles Haddon Spurgeon, no dia 19 de junho de 1834, na Inglaterra. A seguir, uma pequena prévia do livro “Vida e Obra de Charles Spurgeon“, escrito por Armando Marcos, sem data de lançamento ainda:
 
“John Spurgeon, pai de Charles, nasceu na vila de Stambourne em 15 de julho de 1811, no primeiro ano do pastorado de seu pai, James nessa localidade. John também se sentiu chamado ao ministério pastoral, mas no começo, tal como seu pai, não seguiu o ministério em tempo integral, e trabalhava durante a semana e pregava aos fins de semana em algumas igrejas Congregacionais da região. John trabalhou muito tempo como contador de empresas de carvão e teve vários negócios próprios. Assumiu o ministério em tempo integral apenas aos 40 anos.
 
John Spurgeon casou-se com uma moça chamada Eliza Jarvis em 1833 . Juntos, tiveram 17 filhos, dos quais apenas 8 sobreviveram à infância. Desses, Charles Haddon Spurgeon nasceu exatamente no dia 19 de junho de 1834. Nasceu na pequena vila de Kelvedon, Essex. Segundo seus diversos biógrafos, nasceu nesse povoado por conta do trabalho itinerante do pai nessa época. O pequeno Charles foi batizado em 3 de agosto do mesmo ano, pelo avô James, na Igreja Congregacional de Stambourne. Recebeu o nome “Charles” em homenagem a um irmão de sua mãe que chamava-se “Charles Parker Jarvis”, e o segundo nome, “Haddon”, em homenagem a um irmão de seu pai John que chamava-se “Haddon Rudkin Spurgeon”. Esse tio tinha recebido esse nome como homenagem de James para um amigo seu que era diácono de sua igreja e que o ajudou em certos negócios de vendas de laticínios quando James Spurgeon era jovem, ainda antes de assumir o ministério pastoral . Em sua autobiografia, Charles conta que gostava do “Tio Haddon”, mas achava que seu nome tinha ficado longo demais, e por isso chamou seus filhos gêmeos de Charles e Thomas, sem nome do meio .
 
Durante pouco mais de um ano, Charles foi criado com John e Eliza, mas em agosto de 1835, ele foi entregue aos cuidados dos avôs paternos. O pequeno Charles moraria em Stambourne durante 5 anos aproximadamente. A providência divina estavam atuando”
 
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Há 130 anos, Charles Spurgeon pregou seu último sermão no Tabernáculo Metropolitano, em Londres

Hoje nós do Projeto relembramos que há 130 anos, no dia 7 de junho de 1891, o pastor batista mais famoso da Inglaterra de seus dias, Charles Haddon Spurgeon, pregou pela últimas vez em sua igreja, o Tabernáculo Metropolitano, no bairro de Newington, sul de Londres.
 
Charles Spurgeon desde os anos 1870 tinha constante dores causadas por reumatismo, gota e problemas renais. Sua saúde deteriorou-se mais ainda no fim dos anos 1880, que forçaram que muitas vezes Spurgeon não conseguisse sequer levantar da cama, e em muitas temporadas seus médicos recomendavam que ele tirasse férias no sul da França, considerada com um melhor clima para reabilitação do “último dos puritanos”.
 
Spurgeon tinha muita dificuldade de manter-se em pé e caminhar devido aos frequentes ataques de gota, uma doença que inflama as articulações. Era frequente que Spurgeon se apoiasse no corrimão de sua plataforma no Tabernáculo, e se apoiasse em cadeiras para pregar. Nessa data, em junho de 1891, Spurgeon pregou um sermão em 1 Samuel 30, o sermão n° 2028 chamado “O Estatuto de Davi para a partilha do despojo”. As palavras finais dele foram:
 
“Se Ele nos manda carregar um fardo, Ele também carrega tal fardo conosco. Se houver algo que seja gracioso, generoso, gentil, terno, luxuoso e super abundante em amor, você sempre o encontra Nele. Nestes quarenta anos eu O servi, bendito seja o Seu nome, e eu não tive nada além de amor Dele. Eu ficaria feliz em continuar mais quarenta anos no mesmo serviço querido aqui embaixo, se isso Lhe agradasse. Seu serviço é vida, paz, alegria. Oh, que você se refugie Nele de uma vez! Deus o ajude a se alistar sob a bandeira de Jesus ainda hoje! Amém”
 
E logo após o sermão Spurgeon teve que se retirado do seu púlpito carregado, em dor extrema.
 
Nos meses seguintes Spurgeon ainda viajou para cidade de seus avós, Stambourne, onde ele passou sua infância, e lá escreveu seu último livro completo , “Memórias de Stambourne” . No fim do mês de Outubro, viajou para Menton, sul da França, com sua esposa Sussanah, de onde entraria para Glória em 31 de janeiro de 1892, aos 57 anos.

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