LANÇAMENTO: ebook “Do Púlpito de Calvino: Dois sermões pregados em Genebra pelo Príncipe dos Pregadores em férias”

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LANÇAMENTO: confira o ebook “Do Púlpito de Calvino: Dois sermões pregados em Genebra pelo Príncipe dos Pregadores em férias” Em 1860, antes da inauguração do Tabernáculo Metropolitano, Spurgeon tirou férias na França. na atual Alemanha e na Suíça. Quando chegou em Genebra, alguns pastores convidaram Spurgeon para pregar na Catedral de São Pedro, no mesmo púlpito usado pelo Reformador João Calvino (1509-1564) . Nesse ebook preparado pelo Projeto Spurgeon você lerá os dois sermões entregues na Catedral. em 1° de julho de 1860: “Libertação dos pecadores por meio do Sangue de Cristo” pregado de manhã, e o “O verdadeiro buscador” pregado à noite.

O que é a Fé? – Sermão N° 1609

o que é féO que é a Fé? E como obtê-la?

N° 1609

Sermão pregado na manhã de domingo de 17 de julho de 1881 por Charles Haddon Spurgeon

No Tabernáculo Metropolitano, Newington, Londres.

IMPRESSO COM UMA NOTA DE C.H.SPURGEON AO FINAL

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“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé;” – Efésios 2:8

Tenho o propósito de considerar primordialmente a expressão: “por meio da fé”. Contudo, peço-lhes antes de tudo que prestem atenção na origem da nossa salvação, que é a graça de Deus. “Pela graça sois salvos, por meio da fé”. Uma vez que Deus é clemente, os pecadores são perdoados, convertidos, purificados e salvos. Não são salvos devido a qualquer coisa neles, ou o que pode haver neles, nunca, mas é graças ao ilimitado amor, a bondade, a piedade, a compaixão, a misericórdia e a graça de Deus. Então, pare por um momento na primavera, contemplem o limpo rio da água da vida no momento em que brota do trono de Deus e do Cordeiro. Quão grande abismo é a graça de Deus! Quem poderia sondá-lo? Como todos os demais atributos divinos, é infinita. Deus está pleno de amor, pois “Deus é amor”; Deus está pleno de bondade e o próprio nome “Deus” é senão um sinônimo de bom[1]. A bondade ilimitada e o amor formam parte da própria essência da divindade. Graças à “sua misericórdia que dura para sempre” os homens não são destruídos. Graças a “nunca cessarem suas misericórdias” os pecadores são conduzidos a Ele e são perdoados. Lembrem-se bem disso, pois de outra forma, se fixam suas mentes na fé, que é o canal da salvação, ao ponto de esquecer a graça, que é a fonte e a origem mesma de sua fé, podem cair no erro. A fé é a obra da graça de Deu em nós. Ninguém pode chamar a Jesus Cristo senão pelo Espírito Santo. “Ninguém pode vir a mim” – disse Cristo. – “se o Pai que me enviou não o trouxer”, de tal maneira que a fé, que é vir a Cristo, é o resultado de uma atração divina. A graça é a primeira e a última causa da salvação, e a fé, valiosa como é, é somente uma parte importante das máquinas empregadas pela graça. Somos salvos “por meio da fé”, mas é “pela graça”. Divulguem, como com trombetas de arcanjos, estas palavras: “pela graça sois salvos”.

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A Dupla Natureza e o Duelo Interior – Sermão n°1459B

n°1459B

Sermão pregado por

Charles Haddon Spurgeon

No Tabernáculo Metropolitano, Newington, Londres

Sem data

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“Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros.” Romanos 7:23

Pergunto-me se há alguém que entenda a si mesmo, mesmo que eu esteja completamente seguro que nenhum cristão pode fazê-lo. Em mais de um sentido “Grande é o mistério da piedade“. O crente é um grande enigma para os que o observam: “ele não é julgado por ninguém.” É igualmente um enigma para si mesmo. Não é surpreendente a frequência com que aparecem livros como “Paradoxos Ortodoxos” de Venning, e o “Enigma do Crente” do bom Ralph Erskine, pois se poderiam elaborar mil enigmas sobre o cristão, já que ele é um paradoxo do princípio ao fim. Assim como Platão insistia em dizer que cada indivíduo era duas pessoas, assim podemos dizer enfaticamente sobre cada cristão que ele é dois homens em um só. Com frequência, para ele mesmo, o homem mau em seu interior parece prevalecer, mas, apesar disso, pela graça de Deus não pode conseguir isso jamais, pois a vitória definitiva pertence à nova vida espiritual do cristão. Em cada cristão se adverte o que foi visto na sulamita em Cantares, “algo como a reunião dos acampamentos.” O cristão nem sempre sabe disso quando começa sua nova vida. Quando começa, sabe que é um pecador e que Jesus é seu Salvador, mas conforme ele avança, descobre que é mais pecador do que pensava.

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Para que serve a Lei? – Sermão n° 128

n° 128

Sermão pregado no Domingo de 19 de Abril de 1857

por Charles Haddon Spurgeon

No Music Hall, Royal Surrey Gardens, Londres.

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“Então, para que serve a lei?” — Gálatas 3:19

O Apóstolo Paulo, mediante um argumento poderoso e altamente engenhoso, demonstrou que a lei não foi estabelecida por Deus para a justificação e salvação do homem. Ele declara que Deus fez um pacto de graça com Abraão muito antes de a lei ser dada no Monte Sinai; que Abraão não esteve presente no Monte Sinai, e que, portanto, não pode fazer alteração alguma ao pacto feito ali por alguma sugestão sua; que, além disso, não foi pedido o consentimento de Abraão para alguma alteração do pacto, e sem sua aprovação o pacto não poderia ter sido mudado legalmente; e, também, que o pacto permanece firme e irrevogável, visto que foi feito à semente de Abraão, como sendo ao próprio Abraão. “Isto, pois, digo: Sobre o pacto previamente ratificado por Deus para com Cristo, a lei que veio quatrocentos e trinta anos depois, não o pode ab-rogar, para invalidar a promessa. Porque se a herança provém da lei, já não decorre da promessa; mas Deus a concedeu a Abraão mediante a promessa.”

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Uma Exortação aos Pecadores – Sermão N° 219

Exortação aos pecadores-castelo-forteN° 219

Sermão pregado na noite de Domingo, 14 de Setembro, 1856.

Por Charles Haddon Spurgeon

Em Exeter Hall, Strand, Londres.

 

“Este recebe pecadores” (Lucas 15.2)

Quando essas palavras foram ditas, o grupo que havia se reunido junto ao Salvador era muito singular, pois o evangelista nos informa que: “aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir”. Os publicanos formavam a pior categoria da sociedade, e eram os opressores públicos, menosprezados e odiados pelos judeus mais insignificantes. E precisamente eles, juntamente com os mais perversos, a escória das ruas e o desperdício da sociedade de Jerusalém, rodeavam a este poderoso pregador, Jesus Cristo, para escutar Suas palavras. Afastados um pouco da multidão, encontravam-se uns cidadãos um tanto respeitáveis, que naqueles dias eram chamados fariseus e escribas: homens sumamente estimados como autoridades, dirigentes e mestres nas sinagogas. Eles viam com desprezo o Pregador, e o vigiavam com olhares invejosos para O surpreender em algum erro. Se não podiam encontrar Nele algum erro, facilmente podiam encontrar em Sua congregação; Sua relação com eles escandalizava aquele falso conceito de decência, e quando observavam que Ele era afável com os indivíduos mais depravados, que falava palavras amorosas às pessoas mais caídas da humanidade, falavam Dele como querendo desonrá-lo, embora resultasse em algo extremamente honroso: “Este homem recebe pecadores”.

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Nunca! Nunca! Nunca! Nunca! Nunca! – Sermão N° 477

N° 477

Sermão pregado na manhã de Domingo, 26 de outubro de 1862

Por Charles Haddon Spurgeon

No Tabernáculo Metropolitano, Newington, Londres.

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Porque Ele disse: Não te desampararei, nem te deixarei.” Hebreus 13:5.

“Ele mesmo disse: Nunca te deixarei nem te desampararei.”

Hebreus 13:5. A Bíblia das Américas

 Em “assim disse Jeová” reside um grande poder. O homem que pode empunhar, mediante a fé, esta espada: “Porque Ele disse”, tem em sua mão uma arma que vence tudo. Existe alguma dúvida que não possa ser eliminada por esta espada de dois gumes? Qual medo não cairá aniquilado com uma ferida mortal proporcionada por esta flecha saída do arco do pacto de Deus? Se podemos nos apoiar no baluarte “porque Ele disse”, acaso as tribulações da vida e as agonias da morte não parecerão apenas leves aflições? E não acontecerá exatamente o mesmo com as corrupções internas e com as tentações externas, com as tribulações que provêm do alto e com as tentações que surgem de baixo? Seja para encontrar deleite em nossa quietude ou para receber fortaleza em nosso conflito, “porque Ele disse” há de ser nosso refúgio cotidiano.

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Menosprezar a Cristo – Sermão N° 98

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Sermão pregado na noite do Domingo, 17 de Agosto de 1856

Por Charles Haddon Spurgeon

No Exeter Hall, Strand, Londres.

“Eles, porém, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio;” Mateus 22:5

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O homem não mudou muito desde os dias de Adão. Em sua estrutura corporal parece ser exatamente o mesmo, pois os esqueletos que possuem muitas centenas de anos correspondem exatamente aos nossos. E verdadeiramente, os feitos do homem realizados há séculos e que ficaram registrados na história, poderiam ser escritos de novo, pois, “nada há de novo debaixo do sol”. Ainda descobre-se a mesma classe de homens (apesar de, talvez, vestidos de maneira diferente) que existiu em idades muito remotas. Ainda existem homens que respondem ao caráter que o Salvador atribuiu a outros em Seu dia: Vão, “um para o seu campo, e outro para o seu negócio”, desprezando as coisas gloriosas do Evangelho. Continue lendo

Grande Perdão para Grande Pecado – Sermão N° 2863

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Um sermão para o culto de Vigília pregado por

Charles Haddon Spurgeon

Na noite de 31 de Dezembro de 1876

E publicado na quinta-feira, 24 de Dezembro de 1903

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“E é pelo sangue deste que temos a redenção, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da Sua Graça.” Efésios 1:7.

 

Não há quase necessidade de dizer a vocês que Paulo está aqui escrevendo em relação ao Senhor Jesus Cristo. De fato, Cristo era seu tema constante, tanto na pregação quanto na escrita. Tomei conhecimento de ministros que conseguem pregar um sermão sem mencionar do começo ao fim o nome de Jesus. Se alguma vez vocês ouvirem um sermão como esse, cuidem para que nunca mais ouçam outro sermão desse homem! Se um padeiro assasse alguma vez para mim um pão sem nenhuma farinha em sua composição, eu tomaria as providências necessárias para que ele jamais fizesse isso de novo. E digo o mesmo a respeito do homem que prega um Evangelho sem Cristo! Deixe que aqueles que não valorizam suas almas imortais vão e ouçam-no; mas, prezados amigos, sua alma e a minha são por demais preciosas para serem colocadas à mercê de tal pregador. Continue lendo

Hoje na História da Igreja: Em 7 de junho de 1891, Charles Spurgeon prega seu último sermão no Tabernáculo Metropolitano

Em nosso “Hoje na História da Igreja” relembramos que  no dia 7 de junho de 1891, o pastor batista mais famoso da Inglaterra de seus dias, Charles Haddon Spurgeon, pregou pela últimas vez em sua igreja, o Tabernáculo Metropolitano, no bairro de Newington, sul de Londres.
Charles Spurgeon desde os anos 1870 tinha constante dores causadas por reumatismo, gota e problemas renais. Sua saúde deteriorou-se mais ainda no fim dos anos 1880, que forçaram que muitas vezes Spurgeon não conseguisse sequer levantar da cama, e em muitas temporadas seus médicos recomendavam que ele tirasse férias no sul da França, considerada com um melhor clima para reabilitação do “último dos puritanos”.
Spurgeon tinha muita dificuldade de manter-se em pé e caminhar devido aos frequentes ataques de gota, uma doença que inflama as articulações. Era frequente que Spurgeon se apoiasse no corrimão de sua plataforma no Tabernáculo, e se apoiasse em cadeiras para pregar. Nessa data, em junho de 1891, Spurgeon pregou um sermão em 1 Samuel 30, o sermão n° 2028 chamado “O Estatuto de Davi para a partilha do despojo”. As palavras finais dele foram:
Se Ele nos manda carregar um fardo, Ele também carrega tal fardo conosco. Se houver algo que seja gracioso, generoso, gentil, terno, luxuoso e super abundante em amor, você sempre o encontra Nele. Nestes quarenta anos eu O servi, bendito seja o Seu nome, e eu não tive nada além de amor Dele. Eu ficaria feliz em continuar mais quarenta anos no mesmo serviço querido aqui embaixo, se isso Lhe agradasse. Seu serviço é vida, paz, alegria. Oh, que você se refugie Nele de uma vez! Deus o ajude a se alistar sob a bandeira de Jesus ainda hoje! Amém”
E logo após o sermão Spurgeon teve que se retirado do seu púlpito carregado, em dor extrema.
Nos meses seguintes Spurgeon ainda viajou para cidade de seus avós, Stambourne, onde ele passou sua infância, e lá escreveu seu último livro completo , “Memórias de Stambourne” . No fim do mês de Outubro, viajou para Menton, sul da França, com sua esposa Sussanah, de onde entraria para Glória em 31 de janeiro de 1892, aos 57 anos.

Lançamento do livro “O Talão de Cheques do Banco da Fé ” , de Charles Spurgeon, da Editora Heziom

E hoje nossa indicação de livro aqui no Projeto é um clássico de Charles Spurgeon, o devocional “O Talão de Cheques do Banco da Fé “, publicado pela @editorahezion

Em “O Talão de cheques do banco da fé”, Charles Spurgeon compara uma promessa a um cheque nominal ou a uma ordem de pagamento que você recebe da parte de Deus. Você deve tomar esse cheque, endossá-lo pela fé e sacá-lo no Banco Celestial. Em outras palavras, sua fé será sustentada e renovada ao meditar nas promessas de Deus e ao incluí-las em suas orações, o que significa ficar “firme nas promessas do Senhor”, que são grandes e preciosas. São inabaláveis. E, nos momentos de grande provação e tribulação, você estará fortalecido.

E Spurgeon sabia BEM o que era provação e tribulação, pois essa obra foi fruto de ocasiões assim. Spurgeon publicou originalmente esse “talão” durante a época conhecida como “Down-Grade Controversy”, na qual Spurgeon atacou o liberalismo teológico que tinha avançando entre os batistas na Inglaterra, e onde ele sofreu muitas represálias. E cada devocional foi escrita durante as férias de verão de 1890 em Menton, Sul da França, Spurgeon ele se recuperava de suas constantes doenças, entre elas gotas e reumatismo, que provocavam alem de dores físicas, também depressões e angustias. Cada “cheque” desse “talão” foi provado no saldo da fé em Cristo e “carimbado” pelo autor que o usou imensamente para si mesmo e para os outros.

A leitura diária deste devocional lhe trará a esperança renovada, a cada dia, de que Deus está cuidando de você e trabalha continuamente para o seu bem. Não há forma melhor de começar o dia do que meditar pela manhã numa promessa do próprio Deus, a qual tem o poder de nos despertar, de nos pôr de pé e de nos fazer caminhar na segurança de seu amor por nós.

E a Editora Heziom, especialmente para nossos seguidores, mandou um cupom exclusivo de 10% para comprar esse e qualquer outro livro no site deles. O cupom é PROJETOSPURGEON

Fica aqui nossa indicação, link para compra aqui https://editoraheziom.com.br/produtos/o-talao-de-cheques-do-banco-da-fe-charles-h-spurgeon/